Publicado por Frederico Lobo
Gostou do artigo? Compartilhe!

Obesidade parte II

A+ A- Alterar tamanho da letra
Avalie este artigo

 

O nosso balanço energético pode ser alterado por:
Aumento do consumo calórico,
Diminuição do gasto energético total,
Ou por ambos
O aumento do consumo de calorias pode ser avaliado por meio do hábito alimentar usando recordatório alimentar ou frequência alimentar, mas a interpretação das informações precisa ser cuidadosamente analisada devido a uma subestimação
Regular. Por isso em todos os pacientes eu peço Recordatório alimentar funcional, criado por mim, olhando não só o aspecto quantitativo, qualitativo, mas também emocional e comportamental do paciente.
Já o gasto energético total (GET) gente estima através de:
60 a 70% vem da taxa metabólica basal (TMB)
10% vem do que comemos e gera o efeito térmico dos alimentos (ETA)
20 a 30% vem decorrente do gasto de energia com atividade física. Sendo esta o mais importante componente variável: por isso deixo sempre claro para os meus pacientes que a atividade física favorece pouco a perda de peso, entretanto após uma perda de peso considerável, por ela fazer parte de 20 a 30% do GET, tem papel preponderante em evitar o reganho de peso.
Há doenças endócrinas que podem favorecer um alentecimento do metabolismo ou aumento do apetite. Assim como há medicações que também podem favorecer o ganho de gordura.
Para piorar a situação há diversos fatores emocionais que podem levar o indivíduo a comer sem estar necessariamente com fome (fome emocional), a reduzir a prática de atividade física.
Também temos inúmeras medicações que sabidamente podem promover ganho de peso, as principais são:
Benzodiazepínicos: Ex: diazepam, alprazolam e flurazepam;
Corticosteróides: Ex: prednisona, hidrocortisona
Antipsicóticos: Ex: Fortemente: clorpromazina; clozapina, olanzapina. Intermediário: quetiapina, risperidona
Antidepressivos: Ex. Fortemente: amitriptilina, imipramina; clomipramina, mirtazapina. Intermediário: paroxetina, nortriptilina, escitalopram
Anti-epiléticos: Ex: Fortemente: valproato de sódio. Intermediário: carbamazepina, gabapentina
Estabilizadores de humor: Ex: carbonato de lítio, valproato
Sulfoniluréias: Ex: glibenclamida
Insulina:
Consequências da obesidade
Hipertensão arterial
Diabetes
Artrose
Apnéia do sono
Redução dos níveis de testosterona em homem
Refluxo gastroesofágico
Depressão
Ansiedade
Maior probabilidade de desenvolver 11 tipos de cânceres
São apenas algumas das complicações decorrentes da obesidade.


O nosso balanço energético pode ser alterado por:
Aumento do consumo calórico,Diminuição do gasto energético total,Ou por ambosO aumento do consumo de calorias pode ser avaliado por meio do hábito alimentar usando recordatório alimentar ou frequência alimentar, mas a interpretação das informações precisa ser cuidadosamente analisada devido a uma subestimação
Regular. Por isso em todos os pacientes eu peço Recordatório alimentar funcional, criado por mim, olhando não só o aspecto quantitativo, qualitativo, mas também emocional e comportamental do paciente.


Já o gasto energético total (GET) gente estima através de:
60 a 70% vem da taxa metabólica basal (TMB)10% vem do que comemos e gera o efeito térmico dos alimentos (ETA)20 a 30% vem decorrente do gasto de energia com atividade física. Sendo esta o mais importante componente variável: por isso deixo sempre claro para os meus pacientes que a atividade física favorece pouco a perda de peso, entretanto após uma perda de peso considerável, por ela fazer parte de 20 a 30% do GET, tem papel preponderante em evitar o reganho de peso.Há doenças endócrinas que podem favorecer um alentecimento do metabolismo ou aumento do apetite. Assim como há medicações que também podem favorecer o ganho de gordura.
Para piorar a situação há diversos fatores emocionais que podem levar o indivíduo a comer sem estar necessariamente com fome (fome emocional), a reduzir a prática de atividade física.


Também temos inúmeras medicações que sabidamente podem promover ganho de peso, as principais são:


Benzodiazepínicos: Ex: diazepam, alprazolam e flurazepam;

Corticosteróides: Ex: prednisona, hidrocortisona

Antipsicóticos: Ex: Fortemente: clorpromazina; clozapina, olanzapina. Intermediário: quetiapina, risperidona

Antidepressivos: Ex. Fortemente: amitriptilina, imipramina; clomipramina, mirtazapina. Intermediário: paroxetina, nortriptilina, escitalopram

Anti-epiléticos: Ex: Fortemente: valproato de sódio. Intermediário: carbamazepina, gabapentina

Estabilizadores de humor: Ex: carbonato de lítio, valproato

Sulfoniluréias: Ex: glibenclamida

Insulina:

Consequências da obesidade

Hipertensão arterial

Diabetes

Artrose

Apnéia do sono

Redução dos níveis de testosterona em homem

Refluxo gastroesofágico

Depressão

Ansiedade

Maior probabilidade de desenvolver 11 tipos de cânceres

São apenas algumas das complicações decorrentes da obesidade.

 

Autor

Dr Frederico Lobo

Dr Frederico Lobo

Nutrólogo

Especialização em Curso de Especialização em Nutrologia no(a) GANEP.